(RiCarvalho)
Tempos de continuo cotidiano me torturam a paciência
Como podes querer me aprisionar – tens ciência?
Sabes o porquê de minha agonia?
Sabes como é viver sem fantasia?
Imagino-me, pequeno mamífero de poucas defesas.
Ver-me com essa grande tristeza te alegras?
- Monotonia insana, perpetuo fazer nada
(mesmo quando fazendo alguma coisa)
Sinto esse vazio imenso que chamo de tédio
Tento concentrar minhas emoções – e ódio
Tento divertir-me com frivolidades em rede
Penso ser um ignóbil errante – mundo afora.
Imagino se um dia - apesar dos poucos minutos
- essa minha antipatia por ti, monotonia, morra.
Desculpem qualquer erro, acabo de digitar aqui no blog este poema...
depois edito se for preciso, e se alguém vê algo a ser melhorado dê sua opinião.
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