(RiCarvalho)
Em teus prantos – um adeus
que Deus sabe...
Nesses litros etílicos que consolam.
De amores que jazem partidos
e que choram - flores e espinhos...
duma solidão que renasce
e, sempre transborda
(se conformas)
Das musas que suspiram – por quem?
em ares de saudades...
- quiçá por mim!?!
(devaneios narcísicos de um louco)
Afogando em lágrimas que se despedem
De mim e de ti, e alguns outros...
E, em relembranças de amigos - me vou indo!
Etéreo...
Fogo.
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