(Ricarvalho)
Amo-te como um maníaco,
Quero devorar-te inteira. Sobre-mesa.
Viajando em suas curvas, como um vulcão, me queimo.
(devo partir)
Estas sentimentalidades não fazem parte
Do trato que fizemos – odeio-te!
Com sangue escorrendo pelos olhos – choro.
(não devo ficar)
Às vezes exagero, mas digo a verdade:
- Sou só teu!
Somente teu...
(E antes que eu mude de idéia)
- Beije-me!
Entrego-me em teus lábios,
Pois amanhã não se sabe,
Se ainda seremos felizes.
Meu pranto derramará por ti
Que tomará meu tempo por lágrimas
Dará-me o melhor e o pior do amor:
Sorrisos correspondidos;
E o fim certo, de todos os grandes amores
Que ficam para a eternidade,
Num mar de choro.
...
Nenhum comentário:
Postar um comentário